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Neste episódio, recebemos a renomada pesquisadora Mariana Giannotti para discutir dados urbanos e desigualdades socioespaciais. Nele, abordamos sua pesquisa sobre os padrões de deslocamento em Paraisópolis, o uso de dados de celular no planejamento de transportes e as implicações para a infraestrutura cicloviária. Mariana também compartilha insights sobre a relação entre moradia, transporte e acessibilidade nas áreas urbanas.
Mariana Giannotti
De São Paulo, Mariana é professora da Poli-USP, coordenadora da área de transferência de tecnologia e pesquisadora do Centro de Estudos da Metrópole (CEM). Fez graduação na USP, mestrado no Inpe e doutorado na Poli. Leciona ciência de dados espaciais para as engenharias ambiental e civil. Pesquisa sobre desigualdades socioespaciais relacionadas ao transporte urbano.
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O programa Reviver Centro no Rio de Janeiro busca revitalizar uma área historicamente esvaziada. Após quase 3 anos do programa, alguns desafios persistem, e é preciso garantir uma gestão urbana eficaz para o sucesso contínuo da iniciativa ao longo do tempo.
Belo Horizonte foi uma capital planejada inaugurada em 1897. Seu projeto se destacou por suas ruas alinhadas e obras de infraestrutura. Porém, ao longo de seu desenvolvimento, a cidade enfrentou desafios devido à segregação social e à inadequação do plano urbanístico à topografia.
As regras e decisões sobre o planejamento das localidades afetam como as pessoas irão usar e ocupar os espaços urbanos. Lugares com pouca gente nas vias públicas e sem infraestrutura passam um sentimento maior de insegurança e tendem a registrar índices de criminalidade mais elevados. Rever leis de zoneamento e o design dos municípios, em conjunto com outras medidas, podem contribuir para mudar esse cenário e trazer mais segurança as cidades.
A partir de diversos dados, a pesquisa Supply Skepticism Revisted, da NYU, busca analisar e responder às preocupações dos que acreditam que um aumento na oferta de moradia não diminui o crescimento dos preços dos aluguéis.
São Luís carece de infraestrutura ciclística, refletindo uma cultura e políticas urbanas que favorecem o uso do carro. Para mudar essa realidade, é essencial priorizar uma abordagem mais sustentável e humana para a mobilidade urbana na cidade.
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